Eu quero sentir como sentem os poetas
Que de tanto sentir já não têm mais coração
Eu quero perder a razão
E cantar quando já não houver mais solução
domingo, 27 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Resto
Você é massa cinzenta que escorre os pensamentos em caminhos cruzados e complicados, raciocínios ilógicos, tão perdidos quanto a esperança tua de ter uma vida simples, uma vida concreta, dessas que não passam na TV, essas que só a gente conhece ou conheceria se soubesse aceitar os defeitos um do outro sem pensar em hoje, amanhã ou felicidade, tanto que só o tempo diria quão felizes nós somos e seremos um dia talvez...
Sem controle, o resto me devora.
Sem controle, o resto me devora.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Pausa
O que importa a vida? Sou aplauso do meu próprio espetáculo:
Peça de mim mesma, para mim-platéia, absorta, imersa, intensa...a mesma cena, cenário-obstáculo, luz, diálogo, um palco - todas as cores e um só pensamento - sair correndo e ver o sol, ao vivo, sem intervalos.
Peça de mim mesma, para mim-platéia, absorta, imersa, intensa...a mesma cena, cenário-obstáculo, luz, diálogo, um palco - todas as cores e um só pensamento - sair correndo e ver o sol, ao vivo, sem intervalos.
domingo, 13 de novembro de 2011
Essa cara
Já que ao menos não posso te ver te crio e transformo tua cara em uma música uma canção pra cantar só pra mim enquanto a cidade me deixa fazer outra coisa que não seja pensar em você e nessa tua cara pele teu cabelo tudo que te cobre esses atributos todos que definem a tua personalidade índole presença densamente ausente constante nas rimas nas noites nos olhos e bocas e cheiros que sem nada achar te procuram e olham sem ver sem tocar sem sentir sem ouvir só achando nada e a cara tua em nada estampada.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
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