segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Café com Nietzsche

Não existe código moral que possa limitar o amor.

O amor simplesmente é. Não é altruísta nem egoísta, está muito acima de todos os conceitos.
Eu sou um emaranhado de amores estranhos, amores-entrega, amores-enganos. Sou o que sinto neste momento, e só assim posso amar. Sou, neste exato instante, a pura e sincera imagem do amor. Somos todos bipolares, e nosso amor não se define por palavra, gesto ou instante, pois ele é o presente momento e não se importa com promessas ou preceitos.

Condicionar o amor é como prender um pássaro - talvez ele cante, mas nunca alçará o intempestivo vôo de que suas asas são capazes e jamais alcançará a amplidão do céu para a qual foi feito.


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