Do meu planeta
sigo o rumo do nada
em meu sorriso pra dentro, sorrindo pra mim
o melhor sorriso que tenho, pois me aproveito
e de tiro proveito
em teu peito
logo acima do diafragma
pra dificultar a leitura do ar
Que universos me acalmam?
Que universos me têm?
O meu, o nosso planeta
sem plateia, inventa
nosso vácuo de tédio ao respirar
nossa linha de vidas, meu mar
tua cara inventada ao cantar.
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