Abre-te aos olhos de um novo amanhecer que desponta
Olha e enfrenta, já é novo-sol ao início de nova vida
E tuas defesas já são ébrias ao sóbrio-novo-mundo
desejado, intenso, infernal...tão real quanto o absurdo
Abre-te os olhos, já és nova-hora, nova-escolha, nova-vez
E tudo o que te rodeia expira deságua e inventa
Tu, como preso ficaste ao que foi e morreu
sopraste o vento e vento ficaste, para sempre, em rumo ateu
Agora, sopra-te de volta
E volta-te à próxima dádiva
com tudo o que tens de antes
com tudo o que tens de meu.
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