Como caindo no exercício de se mirar
Carnivorando a respiração precisante de perdurar
Se pendurar na anatomia do fio que liga a vida e desliga a dor
Alongando na sálvia saliva do perfume flor
Mais uma vez, espectro
Transduto de coices metálicos ao lado de todas nós em fases semi-bucais
Lâmpadas (outra vez) me lâmpadas - me limpe
- Todo borrão espera seu coito, sua malícia viva na pedra olho vulgar
Mas me mate-me de tanto esperar - a vida me intempera
Poesia é idioma nuclear
Nenhum comentário:
Postar um comentário