Não mais a escrita vulgar
Não mais a escrita para nós
Agora, só atos digeridos pela palavra
Só orgias frasibundas transbordando, aquele sabor azedo de contos da carochinha
e a escrita contínua...
Sanidade nunca foi meu forte
Nem poetas fizeram tanto alarde
Mas, uma curva no caminho torto da serenidade e lá está: muro intransponível da verdade, da luz, do ofuscar sombrio da claridade
Tanta certeza é esta que me afogo, me corrôo, me embriago
Me afundo no saber inoportuno, ilumino
Mais um desvio e logo o olhar
O mesmo olho fundo do espelho
Apontando aquele dedo e dizendo: é você...
Espero mesmo é uma idéia genial.
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