O riso aquoso e me acabo em sólidos desejos
A espera, o fim para um início
Penso que descanso mas quando vejo amanso
A fúria de me deixar fluir no tempo
A raiva com que me desencanto
A calma, teu espanto
Nada é tão confuso e certo
quanto o cheiro que me seduz enquanto
Rodeio e creio tão isento
Teu rosto, teu riso branco
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