Ignorância sobre o que virá, nunca suprimiu o desgosto do que não foi. Podemos esquecer de vez em quando, podemos inventar que sim, evitar fins, adiar respostas vazias. Tudo passa e, de fato, acredito no tempo e nas perguntas que me faço - se não sempre - muitas vezes reprimidas num obscurantismo febril. Passo e passo, espero passar. Me defino com hiatos, ou as molduras que me entregam ao mundo num belo quadro transcendental pixelizado. Será que alguém enxerga tudo?
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