Ainda me dá o tempo de deter a poesia
Toda aquela grande feiosa máxima de que "somos o que devemos ser"
Amigo-me ao tempo do tempo no próximo tanto de horas vívidas
Ao esperar mais minutos do que deveria para fazer o que não queria
E ser o que talvez não seria
A líria no resto do fundo do rastro
Sobra, de invídia, o que diz-me de teu sono lento ao vento
Livra, de insídia, acredito que o peso de ter nos olhos alento.
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