Procuro o que é constante em minha vida. Tenho entendido que a falta é a única que não me abandona, em todos os momentos. Sinto um vazio terrível, o mundo horrível, as pessoas presas, eu mesma presa a essa falsa liberdade. Olho pra dentro e tudo faz sentido, a falta, o medo, a prisão. O medo de não agradar, de ser ignorada, de ser subestimada. Ou superestimada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário