Chamar, assim, em voz alta
Os fantasmas que o silêncio anuncia
Estampar na noite uma dúvida
De não saber definir contornos
Sozinha no alto do olho não me vejo
Espelhada no que pode ser um “sim”
Também tenho minhas armas
Com meu exército interminável
E os espectros de armaduras solenes
Apesar de não estar em guerra
Apesar de não morrer
Estou sangrando
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