Ridiculamente errado e enquadrado num vazio de cores
Preto no branco, não insisto em saber mais
O que vejo já foi o suficiente para saber
Que desprezo o jogo de vítima e ladrão
Prefiro a irritação de não me perder no engano dos outros
Prefiro a poética irritação
Do que ser engolida pelo discurso errático sem sombra de dúvidas
Um labirinto de esquemas bem desenhados
Onde sou algoz e vítima
De um trágico desinteresse pela vida
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