domingo, 3 de julho de 2011
Leite quente com Orwell
Um embrulho no estômago. É, pode ser essa a definição para a sensação que tive ao começar a ler o fim de "Dias na Birmânia", do George Orwell. (Terá sido o final da história ou apenas a movimentação do biarticulado?) Poxa, Flory, logo tu, a cujos tormentos psicológicos eu já me acostumara e a quem eu até outorgaria certa comiseração? Será que eu sou tão romântica ao ponto de idealizar um final em que tudo sairia bem, mesmo com um mínimo de conhecimento da agilidade desmistificante e, por quê não dizer, envolvente e traiçoeira da mente do autor de "1984"? Também...não leio mais.
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