Não quero mais saber das pessoas
Não quero mais saber dos bichos
Não quero mais saber das plantas
Os poemas, que nem me venham bater à janela
As canções, não me toquem, não me cantem
Não que eu não queira mais saber do sofrer
Mas não quero mais saber do escuro, do claro, do jogo de sombras que o sol desenha na calçada
Nunca me obrigue a abrir os olhos
Quando posso sonhar.
Ora!! Irei, pois, a te seguir!
ResponderExcluirSeremos nós separados
Nas paralelas
Abandonando ruas, esquinas, quadras
Uma por uma, sem nunca nós encontrar