Matei no peito a saudade derradeira
Ao vento as lágrimas, ao tempo a solidão
Cada um recebe o que entrega, e se a entrega não existir...de nada adianta esbravejar para o mundo um sentimento inexistente, de nada valem as tardes, as noites, os ocasos e acasos - tudo será cobrado com juros no futuro.
Mais uma vez, embriagarei
Desvelarei dobras no espaço-tempo
Serei sincera com o mundo
Com a mesa do bar
Com os olhos
Com os ouvidos
Com o copo americano.
Sinceridade tá é matando...
ResponderExcluirO que ao copo americano só fortalece.